Comemorar o amor com uma tarte. Um petisco salgado, como deve ser um beijo. Bonito, como deve ser o amor. Uma tarte que, no entanto, foi preparada com ingredientes que precisavam de um aproveitamento. Porque o amor também exige ser reinventado. Cuidado e enfeitado. A seta do cupido, servida à mesa....
Ingredientes
restos de frango assado
1 cebola roxa
1 fio de azeite
1 chávena de chá de ervilhas congeladas
1 talo de aipo
1/2 pimento vermelho
4 colheres de sopa de polpa de tomate
6 azeitonas verdes descaroçadas
sal e pimenta
1 base de massa quebrada
margarina para untar a tarteira
Preparação
Desfiar o frango. Num tacho, refogar a cebola picada num pouco de azeite. Juntar o aipo e o pimento vermelho partidos em tiras finas. Deixar cozinhar por uns 5 minutos. Juntar as ervilhas e o frango envolvendo bem. Adicionar a polpa de tomate e cozinhar por mais uns minutos. Rectificar os temperos, adicionando sal e pimenta, a gosto. Estender a base de massa quebrada, com o rolo da massa, de modo que fique ainda mais fina. Cortar ao meio e voltar a estender de forma a obter dois círculos de massa. Com a parte de baixo, forrar uma tarteira previamente untada com margarina. Colocar o recheio e, por cima, as azeitonas partidas às rodelas. Cobrir com a restante massa, unindo os bordos. Com o excedente, fazer um coração, alusivo ao dia... Vai ao forno, previamente aquecido, a 180ºC, por 20 a 25 minutos.
Bom Apetite!
10 comentários:
Adorei, simplesmente adorei a tarte, todo o simbolismo associado à mesma, e o seu sabor deve ser divinal como a ocasião merece.
Beijinhos
Olá :)
Que linda e que deliciosa deve ser...
Adorei!!!
Dá para mandares uma fatiazita? :D
Bom dia de São Valentim e beijinho.
Que bela tarte! Estava aqui a pensar numa tarte que tenho que fazer para o fim de semana e esta inspirou-me!
Que bela tarte e que deliciosa deve estar.
Kiss, Susy
Diria exactamente o mesmo! Reinventar o amor e celebrá-lo nas coisas simples da vida.
Bela tarte :)
Beijinhos.
Que bonita que ficou!
Feita com amor, para celebrá-lo, parece-me perfeito :)
Beijos
Teresa
PS: quanto à compota de kiwi nunca fiz porque a rainha das compotas é a minha mãe! Mas um destes dias quem sabe não me aventuro ;)
Que bela reinvenção do amor. Confecionar um prato para que seja partilhado é por si só um gesto de amor.
Gostei do pormenor da flecha.
bj
Patrícia
Gestos de amor numa tarte quotidiana!
Obrigada pelas palavras generosas...
Babette
Estas tartes são mesmo a essência da reinvenção. Como o amor, no fundo. Que se reinventa, a que se acrescenta mais um ingrediente. E gostei muito especialmente das misturas: frango, ervilhas, pimento, azeitonas. O amor também é uma grande "misturada", às vezes:) Melhor assim, não? Amores insípidos são a negação. Nada de setas de Cupidos, nos insípidos:)
Um beijo.
Mar
Isso tudo. Nada linear, o amor. E admite esats misturadas todas. A parte do reinventar é importante ;)
Babette
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