Não se pode fazer esperar um risotto. A premissa tem de ser essa. E por isso, enquanto se terminavam as voltas do prato, e o ritual determinava que se envolvesse bem mais uma concha de caldo, fomos petiscando o que propus para as entradas desse almoço: as crackers de figo, que o próprio rótulo da embalagem sugeria acompanhar lascas de um bom queijo de cabra curado, ovinhos de codorniz com maionese de salsa, carpaccio de presunto e chutney de pêssego. Foi um início delicioso, acompanhado por um copo de um bom vinho tinto que se ia bebendo com tempo. Os dois a três minutos de repouso do risotto, foi o tempo necessário a nos sentarmos confortavelmente à mesa...
6 comentários:
Como eu gosto de esperar por um risotto:) Vale tanto a pena. O ritual. A espera. E tu sabes como eu odeio a passividade da espera. Mas não neste caso. Não assim. A vida não fica adiada, enquanto se espera por um risotto. Vive-se. E bem. Como as coisas que deixas hoje. Coisas que nos fazem bem. Viver bem a vida.
Um beijo.
Mar
Sei como gostas deste esperar. E é mais fácil esperar um risotto com um copo de vinho na mão, e uns petiscos que se tragam no meio de boa conversa. E sim. Neste quotidiano tão difícil, o melhor será procurar viver bem a vida.
Babette
Hummmm... que mesa mais apetitosa... e esperar assim ninguém desespera.. :)
um beijinho
É por causa de pratos assim, que gostava de ter uma cozinha aberta para a sala ;)
Felicidades aos noivos!
Beijos
Teresa
Mafalda:
Se todas as esperas fossem como esta ;)...
Tecas:
Pois... No meu caso, e como ainda estou na fase de receber na cozinha, juntou-se o útil (ou o necessário!...) ao agradável!
Babette
Fico uns dias sem passar por aqui e saio, como sempre, deliciada com a beleza das tuas mesas.
Assim, ninguém se importará de esperar por um risotto!
Beijinho e bom fim de semana!!
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